Keen: One Girl Army | Análise

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

 

Os desenvolvedores se inspiraram na cultura japonesa e na banda "BabyMetal" para fazer o jogo

Olha eu trazendo de novo análise de jogo que tem puzzle para vocês. Mas não somente disso vive Keen: One Girl Army, ele tem combate em turnos e uma garotinha marrenta que fatia zumbis e o que mais aparecer na frente dela.

O jogo foi desenvolvido pelo estúdio brasileiro
Cat Nigiri e é sobre uma menina que vive em um vilarejo, onde cada um ali dentro tem uma função específica.

Kim nasceu em uma família que possui uma linhagem de guerreiras e é treinada por sua vó. Mesmo sendo apenas uma criança, ela foi chamada para proteger a vila de um ataque que estava próximo. Em seu caminho encontrará zumbis, robôs e outras criaturas para derrotar.

O game vai mesclando batalhas, história e quebra-cabeças, embora tenha gráficos bonitos e um visual fofo, é mais complexo do que parece. Todo passo a ser dado dentro do mapa precisa ser bem calculado e a cada cenário, novos desafios vão surgindo. 


A protagonista de língua afiada se movimenta verticalmente e horizontalmente com os seus patins moderníssimos. Por conta desse recurso fiquei algumas horas tentando encontrar a saída das salas e pegar os itens colecionáveis para desbloquear uma nova habilidade, fazendo o game ser bem dinâmico. 

Me identifiquei bastante com a personagem! Embora eu não seja baixinha igual a ela, sou tão ranzinza quanto. Além de crescer em um ambiente matriarca também – mas ninguém me ensinou a cortar monstros, só legumes mesmo.

Os cenários são bem elaborados e as músicas se modificam a cada fase, dando  um tom diferente para cada ambiente. Já a narrativa que fui descobrindo conforme avançava no jogo é muito interessante e os personagens cabeçudinhos foram bem construídos e fazem bastante sentido dentro da história. 

O jogo está disponível para Nintendo Switch, Android, iOS e PC.

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